Já terminou a "votação" que estava on-line sobre o peso do financiamento dos clientes no sistema de transportes de Paris, pelo que será importante ver quantos acertaram.
Comecemos então por apresentar a situação em Paris (dados de 2004, cf. Transports en Commun en Chiffres ewn Ile-de-France: Statistiques ... STIF, 2005):
Os passageiros suportam 27,7% dos custos de funcionamento (excluem-se portanto os custos de investimento nesta descrição), os empregadores 9,5 % através da comparticipação das assinaturas Carte Orange e mais 38,6% através do "versement transports" (ver outro artigo sobre o assunto) e as administrações públicas (central, regional, departamental) e outros representam 23,2%.
Como se observa, os empregadores têm a contribuição mais expressiva do financiamento do sistema de transporte público, segidos dos clientes e por fim das administrações.
Daqui decorre que 12 dos 29 participantes(41%)acertaram no intervalo.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
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3 comentários:
Excelente blog! Gostava de conhecer alguns dados sobre os sistemas de "passe" comparados. Li que na zona de Lisboa, com uma reestruturação recente, complicou-se muito a vida a muitas pessoas, obrigando-as a ter dois cartões, pagar dois passes, mais obstáculos em geral à utilização dos transportes públicos. Será isto verdade? Será justificável face a outros benefícios?
Fica aqui o interesse por um tema de um possível post.
Só um reparo, always - sempre, só leva um "L". Se quiser dizer all ways, isso é outra coisa...
Não se complicou a vida aos utentes do Lisboa Viva. Apenas a Fertagus endo um operador privado, acha-se acima do sistema e exige uma assinatura exclusiva para os seus comboios/autocarros, para além do Lisboa Viva
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